Sandra Moura leva a "Cozinha do Chef Alex Atala" para o Casa Cor Paraíba 2018

Cotidiano Destaque

Percorrendo os caminhos dos igarapés, Alex Atala forjou sua brasilidade contemporânea – e deu sabor a porção nacional mais conhecida no mundo: a Amazônia.  A partir de seu gênio criativo, uma das regiões mais famosas e lembradas ao redor do planeta – e sobre a qual se alimenta tantas curiosidades – agora tem gosto; tem paladar. E tem forma!
O formato da disruptura – que se sacia com a tradição, mas bebe o próximo gole na contemporaneidade. Sustentável. Adaptável. E eterno.
O DNA amazônico está na parede de pedras naturais sulcada com os veios dos igarapés; nas boas vindas do ente indígena; nos nossos sabores, que perfumam e convidam toda fome, toda gula para um novo espaço de inteiração social: a cozinha.
Quem pisa na cozinha do chef concebida por Sandra Moura, inspirada pelo cordel gustativo de Atala, sabe que está no Brasil. E sente o sabor da Amazônia.
Uma Amazônia reinterpretada que se encaixa em qualquer espaço com suas estruturas modulares.
Que se abre para mostrar sua identidade e se encobre para suavizar os aparatos da funcionalidade.
Que harmoniza a modernidade do cinza com a terracota que referencia a origem de onde tudo brota.
O resultado? Uma saborosa releitura da urban jungle. Moderna e eterna. E orgulhosamente brasileira.
Inspirada no cordel gustativo de Alex Atala, Sandra Moura dá forma aos sabores amazônicos na cozinha do chef da Casa Cor. As boas vindas de um ente indígena preparam para o primeiro impacto: a grande parede de pedra natural, sulcada em representação aos veios dos igarapés – caminhos percorridos pela estrela da gastronomia brasileira Alex Atala, o chef que conseguiu dar sabor a uma das regiões mais famosas do planeta: a Amazônia.
Quem pisa na cozinha do chef concebida por Sandra Moura, inspirada pelo cordel gustativo de Atala, sabe que está com os pés bem fincados no Brasil. E sente o paladar amazônico.
O DNA brasileiro está por toda parte. Mas não em interpretações literais.
Assim como Atala, Sandra prega a disruptura – que se sacia com a tradição, mas bebe o próximo gole na contemporaneidade. Apostando no sustentável, no adaptável. E também no eterno.
Uma Amazônia reinterpretada que se encaixa em qualquer espaço com suas estruturas modulares; que se abre para mostrar sua identidade e se encobre para suavizar os aparatos da funcionalidade. E que harmoniza a modernidade do cinza com a terracota que referencia a origem de onde tudo brota.
O resultado? Uma saborosa releitura da urban jungle. Moderna e eterna. E orgulhosamente brasileira.

Todos os caminhos levam à cozinha

O espaço que Sandra Moura concebeu para esta edição da Casa Cor, aberta para visitações a partir desta quarta-feira (19), no Hotel Tambaú, derruba o isolamento histórico da cozinha. “É um adeus definitivo ao hiato entre a casa grande e a senzala”, prega Sandra Moura.
No entorno da imensa ilha de pedra natural, resistente ao calor e temperada pelos cheiros e sabores de ervas que pendem de estruturas funcionais, flutuam – sem formalidades – a sala de jantar e a de estar.
A mensagem não poderia ser mais clara: a cozinha é um novo espaço de inteiração social. Onde toda a fome, toda a gula se reúne não apenas para preparar comida, mas para se inspirar em sabores.

“É uma cozinha que se molda ao espaço e não o contrário, o que é imperativo neste instante de transformações vertiginosas”, observa Sandra, que emenda: “A necessidade de adaptação, porem, não significa perder a identidade, esquecer as origens”.
O conceito se materializa com a presença dos elementos amazônicos – fonte de inspiração de Atala -, mas também de eletrônicos de última geração e de estruturas que garantem a funcionalidade das engrenagens da cozinha.
“Um lugar onde você sabe quem é e o que sacia sua fome, sem dificuldade para colocar em ação a criatividade”, resume Sandra Moura.
Da Amazônia para a mesa, o ingrediente principal é a sustentabilidade
A cozinha do chef concebida por Sandra Moura reverencia a brasilidade, se rende à funcionalidade, mas não perde o foco da sustentabilidade – e o potencial de adaptação é apenas um dos ingredientes que compõem o conceito.
As pedras naturais, o cultivo das ervas e as presenças de várias espécies de plantas convidam a natureza a invadir e se nutrir na cozinha.
“É preciso cozinhar consciente do papel social, o que passa necessariamente pela manipulação sustentável dos recursos naturais”, diz Sandra Moura, uma preocupação que, segundo ela, comunga com Alex Atala, o chef que prioriza o consumo de orgânicos cultivados por pequenos agricultores e a inserção de insetos na culinária.
“São regras de ouro que não podemos mais desprezar: a perenidade dos materiais, o cultivo de alimentos sem agressão ao meio ambiente e a adaptação para conter o ritmo alucinante do descarte”, finaliza Sandra Moura.
Assessoria de Imprensa